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quinta-feira, 31 de maio de 2012

Visitas Eco-Socias "Bairro das Artes" de Junho de 2012



Porto de Encontros – Bairro das Artes
Visitas Eco-Sociais de Junho guiadas pelo projecto Porto de Encontros – Reflexão e visitas eco-sociais em parceira com o Terra na Boca – Associação Cultural, e inserida no projecto “Bairro das Artes”
Dias 08 de Junho, 6ªfeira e 16 de Junho, sábado (em português) e dia 22 de Junho, 6ªfeira (em Inglês)
(duração aproximada: 2h30)

Visitas eco-sociais

Uma cidade (ou uma região, ou um país) é muito mais do que um conjunto “estilizado” de imagens ou “postais turísticos”.
É toda uma história, toda uma essência, todo um respirar que se pressente em cada recanto, em cada rosto, em cada esquina.
Muito mais do que uma mera visão convencional e convencionada, quantas e quantas vezes estereotipada, do que é o Porto … “Porto de Encontros” pretende dar a conhecer e vivenciar, e sentir e cheirar, a cidade em várias das suas múltiplas dimensões: cultural, social e ecológica.
O principal objectivo das visitas eco-sociais é o de dar a conhecer o Porto, ou “os vários Portos” que o Porto é, em toda a sua profundidade, realidade e essência. Sem o filtro do “turismo convencional” ou das “imagens de fachada”.
O Porto para além das fachadas, para além dos postais, para além dos “lugares comuns” … é o Porto de todos os segredos, mistérios e encontros.


Visita Eco-Sociais – funcionamento

As Visitas eco-sociais funcionam de forma informal, familiar e não são uma visita turística no sentido convencional do termo. São visitas com um grau de proximidade muito elevado e em que muito mais do que uma visita turística o que ocorre é uma partilha de experiências e reflexão em conjunto. Uma partilha de experiências, conhecimentos e visões sobre a cidade do Porto e todas as suas complexidades. Várias questões e assuntos ligadas à história e à actualidade da cidade serão abordados de um ponto de vista eco-social no sentido de pensar e (re)pensar a cidade, o seu espaço, a sua essência, a sua componente humana.

Visitas Eco-Sociais agendadas para Junho no âmbito do Projecto “Bairro das Artes”, promovido pela Associação Terra na Boca:
Dia 08 de Junho, 6ªfeira, às 10h15 (em português)
data limite de inscrição: 06 de Junho, 5ªfeira

Dia 16 de Junho, sábado, às 10h15 (em português)
data limite de inscrição: 14 de Junho, 5ªfeira

Dia 22 de Junho, 6ªfeira, às 10h15 (em inglês)
data limite de inscrição: 20 de Junho, 5ªfeira

Nota: Em função da disponibilidade do dinamizador, e no caso de visitas para grupos interessados ou envolvidos nas questões eco-sociais e de desenvolvimento local, ou simplesmente interessad@s nos temas, desde que haja um número mínimo de 3 pessoas, é possível combinar outras datas para a realização de visitas (em Português ou Inglês), nomeadamente às 6ªfeiras.

Circuíto do Bairro das Artes, Romântico e Massarelos
Quase todos sabem que o Palácio de Cristal é uma das referências principais na cidade do Porto. O “Bairro das Artes”, por sua vez, é um bairro ligado a um novo movimento de reabilitação e dinamização urbana marcado pelas novas tendências, movimentos e expressões artísticas. O que possivelmente poucos saberão são “os segredos” que se escondem a escassos passos deste novo centro de dinamismo urbano. Desvendar o passado, percorrer o presente e sonhar o futuro são as propostas contidas nesta caminhada por alguns dos tesouros escondidos ou esquecidos da cidade do Porto. Velhas quintas rurais, hortas urbanas, panorâmicas sublimes do Porto … tudo isso bem perto de um dos centros mais movimentados da cidade Invicta.

Visita Eco-Social – dados informativos

Ponto de Encontro: Em frente ao Quintal BioShop, na Rua do Rosário
Grau de dificuldade: Acessível
Duração do percurso: Aproximadamente 2h30
Logística: Levar roupa confortável e adaptada às circunstâncias climatéricas do próprio dia.
Contribuição: 7 portinhos individual
6 portinhos a partir de 3 ou mais participantes ou aderentes do Bairro das Artes

Inscrições: Máximo 10 participantes (será uma actividade com um número reduzido de participantes) e as vagas serão reservadas às primeiras inscrições efectuadas “com a respectiva confirmação”
 
Modo de Inscrição: Envio dos dados de inscrição para o e mail do Terra na Boca:
ou pelo contacto telefónico
93 4476236
(Pedro Jorge, Porto de Encontros) 
 

Organização: Porto de Encontros e Terra na Boca

Nota: O projecto Porto de Encontros é um projecto com um carácter bastante informal e pessoal, e encontra-se ainda em definição, pelo que a actividade não se encontra coberta por qualquer tipo de seguro, sendo a responsabilidade por qualquer acidente da inteira responsabilidade dos participantes ou, dependendo da perspectiva, do próprio destino, ;O)
A contribuição destina-se a suportar diversos custos organizativos e a apoiar o desenvolvimento do projecto Porto de Encontros – Reflexão e Visitas Eco-Sociais, assim como o projecto Bairro das Artes da Associação Terra na Boca


Mais informações:

Porto de Encontros - Pedro Jorge Pereira
(+351) 93 4476236

 

"Douro, Faina Fluvial" - Manoel de Oliveira (versão 1931)



Um verdadeiro tesouro histórico. Como a vida do Porto se desenvolvia em umbilical relação com o Douro, como as profissões, os modos de vida se modificaram ... nalgumas circunstâncias para melhor, noutras para pior, mas no final é sem dúvida demasiado elevado o saldo de todo o património, tradições, cultura que se tem vindo a perder ... se não fizermos algo em contrário ...  

Um documentário de 20 minutos sobre a cidade do Porto e o seu eixo principal: o rio Douro. Um documentário que oscila entre uma corrente mais tradicionalista e uma corrente experimentalista que estava em voga nessa altura (1931). Assim, Oliveira procura uma estética sofisticada e rigorosa que não se fica por uma pontual observação da realidade social. Pelo contrário, ele quis e foi muito mais longe neste seu primeiro trabalho, experimentando uma outra forma de apresentar o real.

Todos os elementos os homens, as máquinas, o curso do rio, estão judiciosamente colocados numa série dentro de um grandioso poema. A montagem busca complementar e encadear todos os elementos para que estes sejam distinguíveis dentro de um todo coerente. Assim, o rio que corta a cidade do Porto não está pensado como um elemento de separação, mas como um obstáculo que é necessário superar para restabelecer a comunicação.

A estrutura do Douro.., deve-se muito a um cinema de vanguarda, como era o de Walter Ruttman, que teve bastante influência sobre este primeiro trabalho de Oliveira, através da sua obra "Berlim, Sinfonia de uma Capital." Para além de Ruttman, Dzigavertov e Jeanvigo, eram os mais vanguardistas na altura e Oliveira não lhes ficou atrás no seu primeiro trabalho.

Douro, Faina Fluvial, provocou um verdadeiro impacto entre a crítica da época, devido à sua inteligentíssima e veloz montagem e à beleza da sua fotografia. Criticado pela crítica portuguesa e elogiado pela estrangeira no V CONGRESSO INTERNACIONAL DA CRÍTICA, Oliveira acabava de entrar desta forma no mundo do cinema.

Este trabalho foi realizado com António Mendes, seu amigo, fotografo amador. Ambos demoraram aproximadamente 2 anos na recolha de imagens, porque só filmavam nos tempos livres (fins-de-semana).

Ficha Técnica

35 mm pb 575 mt 21 mn

Realização: Manoel de Oliveira

Produção: Manoel de Oliveira

Argumento: Manoel de Oliveira

Planif/Seq: Manoel de Oliveira

Fotografia: António Mendes

Direc de Som: Fernando Vernalde, Eder V. Frazão

Op Som: Luís V. Frazão

.Música: (Versão Sonora) Luís de Freitas Branco

Montagem: Manoel de Oliveira

Exteriores: Porto

Data Rodagem: 1929/Set 1931

Distribuição: Agência Cinematográfica H. da Costa, Sociedade Portuguesa Actualidades Cinematográficas/SPAC

Antestreia: Salão Central V Congresso Internacional da Crítica, Lisboa

Data Antestreia: 21 Set 1931 Estreia: Tivoli

Data Estreia: 8 Ago 1934

Fonte: http://www.citi.pt/cultura/cinema/manoel_de_oliveira/douro.html

sexta-feira, 25 de maio de 2012

Palácio de Cristal (Porto)



 Sendo um dos objectivos do projecto Porto de Encontros o resgatar de memórias (pessoais e colectivas) e a defesa incondicional do património histórico, cultural e ambiental da cidade do Porto (mas não só) torna-se incontornável resgatar a memória daquele que foi um dos maiores atentados ao património da cidade com a demolição do Palácio de Cristal (original). Nesse sentido o Palácio de Cristal "original" será também o nosso rosto no FB nos próximos meses. Infelizmente, parece que a tradição de devaste ao património se mantêm e continua pendente a ameaça aos jardins do palácio com um plano megalómano de construção de um Centro de Congressos (como não existissem centenas de edifícios degradados na cidade à espera de ser reabilitados). Por agora fica aqui um pouco de história. 

 

Palácio de Cristal (Porto)


 O Palácio de Cristal (18651951) foi um edifício que existiu no antigo campo da Torre da Marca, na freguesia de Massarelos, na cidade do Porto, em Portugal. Inaugurado em 1865, o Palácio de Cristal original acabou por ser demolido em 1951 para dar lugar ao Pavilhão dos Desportos, hoje Pavilhão Rosa Mota.
O Palácio de Cristal, da autoria do arquitecto inglês Thomas Dillen Jones, foi construído em granito, ferro e vidro, tendo o Crystal Palace londrino por modelo. Media 150 metros de comprimento por 72 metros de largura e era dividido em três naves.
A sua construção iniciou-se em 1861, sendo inaugurado em 18 de Setembro em 1865 pelo rei D. Luís.
Foi concebido para acolher a grande Exposição Internacional do Porto, organizada pela então Associação Industrial Portuense, hoje Associação Empresarial de Portugal. A Exposição Industrial, para além de contar com a visita oficial do rei D. Luís, de Dona Maria Pia e do príncipe herdeiro, contou ainda com 3.139 expositores, dos quais 499 franceses, 265 alemães, 107 britânicos, 89 belgas, 62 brasileiros, 24 espanhóis, 16 dinamarqueses e ainda representantes da Rússia, Holanda, Turquia, Estados Unidos e Japão.
Em 1933, o edifício e os respectivos jardins foram adquiridos pela Câmara Municipal do Porto.
Ao longo dos seus 86 anos de existência, o Palácio de Cristal acolheu muitas outras exposições, destacando-se a exposição das rosas, em 1879, a exposição agrícola, em 1903 e a Exposição Colonial, inaugurada em Junho de 1934. Desta última exposição sobrevive o Monumento ao Esforço Colonizador Português, actualmente colocado no topo oeste da Avenida do Marechal Gomes da Costa.
O Palácio de Cristal foi ainda um importante espaço de cultura, contendo um órgão de tubos que era dos maiores do mundo. Foi neste palácio que se realizaram importantes concertos do compositor Viana da Mota ou da virtuosa violoncelista Guilhermina Suggia.
O palácio foi destruído em 1951, tendo-se erguido no seu lugar uma nave de betão armado, a que foi dado o nome de Pavilhão dos Desportos, segundo projecto do Arquitecto José Carlos Loureiro e a pretexto do Campeonato Mundial de Hóquei em Patins. O edifício foi demolido em menos de um ano, sendo destruído à martelada o órgão de tubos. Devido à contestação popular à demolição, a designação Palácio de Cristal tem sobrevivido até aos nossos dias.

 

Jardins do Palácio de Cristal


Estes jardins românticos foram projectados na década de 1860 pelo paisagista alemão Émile David, para envolver o então Palácio de Cristal, substituído pelo Pavilhão Rosa Mota na década de 1950.
Os Jardins do Palácio de Cristal incluem o chamado Jardim Emílio David que possui belos exemplares de rododendros, camélias, araucárias, ginkgos e faias, para além de fontes e estátuas alegóricas às estações do ano.
A Avenida das Tílias constitui o eixo mais marcante deste parque e está ladeada pela Biblioteca Municipal Almeida Garrett (onde se situa a Galeria do Palácio), pela Concha Acústica e pela Capela de Carlos Alberto da Sardenha (edificada em 1849 pela princesa de Montléart). Perto situam-se um restaurante e uma esplanada com vista para o lago. Nesta avenida e noutros locais encontram-se estratégicos miradouros que proporcionam vistas panorâmicas do rio Douro e da cidade. É ao fundo desta avenida que encontramos a capela que a princesa de Montléart mandou erguer em homenagem ao seu irmão, o Rei Carlos Alberto.
Os jardins temáticos estão também representados, nomeadamente pelo Jardim das Plantas Aromáticas, o Jardim das Medicinais, o Jardim das Cidades Geminadas (inaugurado em 2009) e ainda o Jardim dos Sentimentos (inaugurado em 2007), onde se encontra a estátua Dor de Teixeira Lopes. Outros espaços aprazíveis são o Bosque, a Avenida dos Castanheiros-da-Índia e o Jardim do Roseiral que está enriquecido com significativos elementos do património artístico da cidade. Nas proximidades surgem sete magníficos exemplares de palmeiras da Califórnia.
Contíguos aos Jardins do Palácio de Cristal estão o Museu Romântico e o Solar do Vinho do Porto, ambos na Quinta da Macieirinha. Muito próximo encontra-se, também, a Quinta Tait, com jardins recheados de colecções de rosas, camélias, brincos-de-princesa e um majestoso Liriodendrum tulipifera que circundam a Casa Tait, onde funciona um Gabinete de Numismática.

Futuro

A 23 de Junho de 2009, foi aprovado um plano de reconversão do Pavilhão Rosa Mota que prevê a construção de um novo edifício para congressos empresariais na zona onde actualmente se situa o lago.[1] Esta obra tem sido alvo de contestação, tendo-se formado um Movimento de Defesa dos Jardins do Palácio.


sexta-feira, 11 de maio de 2012

Ao (re)encontro do Porto – Porto de partida(s), da Sé a S.Nicolau, da Sé à Ribeira, Dia 19 de Maio de 2012, Sábado, às 15h00


Ao (re)encontro do Porto – Porto de partida(s), da Sé a S.Nicolau, da Sé à Ribeira
Visita Eco-Social guiada pelo projecto Porto de Encontros com o apoio do Bar do Mundo – Casa das Associações
Dia 19 de Maio de 2012, Sábado, às 15h00
(duração aproximada: 2h30)

Visita eco-sociais

Muito mais do que uma mera visão convencional e convencionada, quantas e quantas vezes estereotipada, do que é o Porto … “Porto de Encontros” pretende dar a conhecer e vivenciar, sentir e cheirar, reflectir e pensar a cidade em várias das suas múltiplas dimensões: cultural, social e ecológica.
O principal objectivo das visitas eco-sociais é pois o de dar a conhecer, ou levar a descobrir, o Porto, ou “os vários Portos” que o Porto é, em toda a sua profundidade, realidade e essência. Sem o filtro do “turismo convencional” ou das “imagens de fachada”.
O Porto para além das fachadas, para além dos postais, para além dos “lugares comuns” … é o Porto de todos os segredos, mistérios e encontros.

Visita Eco-Sociais – funcionamento

As Visitas eco-sociais funcionam de forma informal, familiar e não são uma visita turística no sentido convencional do termo. São visitas com um grau de proximidade muito elevado e em que muito mais do que uma visita turística o que ocorre é uma partilha de experiências e reflexão em conjunto. Uma partilha de experiências, conhecimentos e visões sobre a cidade do Porto e todas as suas complexidades. Várias questões e assuntos ligadas à história e à actualidade da cidade serão abordados de um ponto de vista eco-social.

Ao (re)encontro do Porto”
A ideia principal de “Ao (re)encontro do Porto” é de forma – relativamente – mensal (do ideal ao que é possível por vezes vai uma distância considerável ;O) efectuar-se uma visita de descoberta a uma zona específica do Porto. A ideia é assim realizar diversas incursões em conjunto e, sobretudo, descobrir ou (re)descobrir o Porto. (O que não significa que as incursões se possam efectuar também em locais que não necessariamente no Porto).

Programa “Ao (re)encontro do Porto” – Porto de Partida(s), da Sé a S.Nicolau, da Sé à Ribeira
Já milhões de linhas se escreveram sobre a cidade do Porto e a sua história. Mas mais do que ler histórias aquilo que pretendemos é procurar vestígios do Porto que se esconde na memória perdida da cidade. Procurar vestígios nos lugares, nas ruas, nas conversas das gentes e toponímia. É a busca de memórias mas também de visões sobre a realidade actual deste(s) Porto(s). Nas suas várias dimensões – social, económica, ecologia – que tão facilmente nos escapam ou sobre as quais tantas vezes não reflectimos verdadeiramente.

Nesta edição de “Ao (re)encontro do Porto” vamos ao “ponto de partida” do Porto, onde se encontram alguns dos vestígios mais antigos da própria cidade e ao epicentro de onde a cidade se começou a expandir e afirmar como Porto.
Iremos percorrer algumas das ruas mais características do Bairro da Sé e desceremos até ao “porto de chegada” de quase todas as peregrinações turísticas ao Porto: a mítica Ribeira com o Douro a seus pés.


Porto de Encontros - “Ao (re)encontro do Porto” – Porto de Partida(s), Sé e S.Nicolau
Visita de dia 19 de Maio, Sábado, 15h00

Ponto de Encontro: Em frente à Casa das Associações, Rua Mouzinho da Silveira, nº234-238, a cerca de 250 metros da Estação de S.Bento (quem desce é do lado esquerdo)
Ponto de Chegada: Casa das Associações
Grau de dificuldade: Acessível
Duração do percurso: Aproximadamente 2h30
Logística: Levar roupa confortável e adaptada às circunstâncias climatéricas do próprio dia.
Contribuição: 5,55 portinhos
Data Limite de Inscrição: 17 de Maio de 2012, 5ªfeira
Inscrições: Limitadas (será uma actividade com um número reduzido de participantes) e as vagas serão reservadas às primeiras inscrições efectuadas “com a respectiva confirmação”

Modo de Inscrição: Envio dos dados de inscrição para o e mail:
e através da transferência “de confirmação” do montante sugerido de contribuição, 5.55 portinhos, para o nib:
0036 0295 99100032750 77 (Montepio Geral) (*)(**)(***)

com o envio do respectivo comprovativo para:

ou então no próprio “Bar do Mundo” – Casa das Associações no horário de funcionamento do mesmo.

(*) no caso de não realização da visita eco-social o valor de “sinalização” será integralmente devolvido, sendo para esse efeito útil a indicação do nib remetente
(**) no caso de desistência do participante o valor só será devolvido quando esta for comunicada com pelos menos 24h de antecedência em relação à data limite de inscrição
(***) 10% de desconto para associados do Centro Vegetariano ou numa das inscrições no caso de duas inscrições (ou em 2 no caso de 3, etc.). Descontos não acumuláveis.


Organização: Porto de Encontros
Apoio: Bar do Mundo – Casa das Associações
Nota: O projecto Porto de Encontros é um projecto com um carácter bastante informal e pessoal, e encontra-se ainda em definição, pelo que a actividade não se encontra coberta por qualquer tipo de seguro, sendo a responsabilidade por qualquer acidente da inteira responsabilidade dos participantes ou do destino, dependendo da perspectiva ;O)
A contribuição destina-se a suportar diversos custos organizativos e a apoiar o desenvolvimento do projecto Porto de Encontros – Reflexão e Visitas Eco-Sociais.


Mais informações e inscrições

Porto de Encontros - Pedro Jorge Pereira
(+351) 93 4476236