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quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Jardim Botânico do Porto


O Jardim Botânico do Porto situa-se nos jardins da Quinta do Campo Alegre ou Casa dos Andresen, na freguesia de Lordelo do Ouro, na cidade do Porto, Portugal.

História

Em 1895 João Henrique Andresen adquire a Quinta do Campo Alegre. Será este comerciante de vinho do Porto que recupera os jardins, impondo o estilo romântico dominante na época. Dois membros desta ilustre família da burguesia portuense tornaram-se escritores famosos: Sophia de Mello Breyner e Ruben A.. Este último viveu mesmo na Quinta do Campo Alegre, sendo as suas memórias um importante registo histórico da época.

O Estado tomará posse da quinta em 1949, convertendo-a em 1951 no Jardim Botânico do Porto. A sua gestão é desde então assegurada pela Faculdade de Ciências do Porto e pelo Instituto de Botânica Gonçalo Sampaio (entretanto já extinto). Curiosamente, a actual responsável por este Jardim é uma descendente dos Andresen, a Arquitecta Paisagista Teresa Andresen tendo sido os anteriores responsáveis o Professor Roberto Salema e o Professor Barreto Caldas da Costa.

Como a criação da Via de Cintura Interna e dos acessos ao Centro Desportivo Universitário do Porto, a quinta perde 8 dos seus 12 hectares. Em compensação, junta-se a este jardim a Quinta dos Burmester, com 1,8 hectares.

Composição

O Jardim Botânico actualmente inclui:

  • Um jardim histórico composto por três partes distintas (Roseiral, Jardim dos Jotas e Jardim do Peixe), separadas por Camélias,

  • Dois lagos, um dos quais com nenúfares,

  • Estufas, incluindo uma de cactos e outra de plantas tropicais,

  • Um jardim de cactos e outras plantas suculentas,

  • Espaços de árvores centenárias e variadas espécies vegetais raras e/ou exóticas.

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Visitas Eco-Sociais de Agosto, Grupo Galiza, fotos






















A decadência habitacional e social no coração da cidade é de "cortar a alma". Locais com uma história de séculos, por onde passaram gerações e gerações, estão agora no mais inaceitável abandono. Aqui poderia haver gentes, comércio, vida ... como sempre houve. Mas a especulação imobiliária (que levou os portuenses para os subúrbios) e a especulação financeira actual (que continua a mandar os portuenses para as periferias) tem sido implacável.

Visitas Eco-Sociais de Agosto, Grupo Galiza, fotos































Alguns recantos bem especiais da sempre "nobre" (mesmo na sua actual decadência) cidade Invicta